Não se sabe o número exato de favelas, conhecidas como bairros de barracas, as favelas possuem casas que podem ser de madeira, ou até de tijolos, são construídas por seus habitantes, na maioria das vezes os proprietários não possuem título de propriedade, são feitas em terreno público ou privados formando o êxodo rural.
O problema nas favelas não está focado no desemprego mas sim na moradia, pois as barracas ocupam todos os lugares livres da cidade, se não ocupam tudo ocupam a maior parte delas, são na maioria das vezes construídas aos arredores da cidade num lugar pouco visível, ou seja em ladeiras e perto de infra-estruturas viárias.
Luanda é uma favela da África, onde se encontra uma forma de vida totalmente miserável e sem ordem de desenvolvimento, onde tem uma forma de urbanização histórica, marcada por desafios devido ao crescimento das cidades,
buscando um jeito melhor de se viver num mundo ilimitado.
O que pode-se concluir é que os países mais desenvolvidos ocultam a pobreza, a palavra certa não é ocultar mas sim esconder, procuram esconder a fraqueza do país para poder passar a melhor imagem o possível de país independente. Fazem planejamentos onde se destaca o plano de fazer apartamentos aos favelados, os mesmos pagam baixas taxas mensais, ocupando o pouco de renda que ganham para poder ficar alojados e sobreviver como se o país vivesse em classe média. Já Luanda o que falta é planejamento...
A conclusão à que podemos chegar é que nos países subdesenvolvidos o que está errado não é a população em si, mas sim a forma de governo, que não soube planejar o seu desenvolvimento e o bem estar social de todos.
Série: 3º ano noturno.
Alunos: Juliana Batista, Paula Pivetta, Tiago Souza.
Disciplina: Geografia.
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