domingo, 26 de outubro de 2008

Auto- Avaliação

O curso de Introdução Digital possibilitou a mim a aprendizagem de novas ferramentas pedagógicas digitais.As quais posso aplicar com os alunos, para valorizar mais as atividades desenvolvidas com eles em sala de aula. Tive dificuldades pois eram muitas informaçoes em pouco tempo de curso,porém foi muito válido conciliou o meu esforço com aprendizado o qual agora,faz parte do dia a dia e de certa forma dos alunos.Agradeço o empenho e dedicação da professora pelo repasse de informações sobre essa nova era Digital.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Favelas

Desde a Indonésia até a África e o Brasil um terço da população que vive em áreas urbanas do mundo já está em favelas. A população das favelas mundiais irá dobrar para 2 bilhões de pessoas em 30 anos apresentando uma grande ameaça a instabilidade global.
A grande parte da população pobre urbana passa por problemas como o de não conseguir comer mais de uma vez ao dia, e ter um consumo per capita diário de menos de 0,70 centavos de dólares. A muitos pobres urbanos o que resta para eles é apenas ocupar terrenos ou prédios vazios ou viver nas ruas. Em países desenvolvidos como o Japão , as favelas são casinhas muito bem ajeitadas e muitas pessoas que vão para lá estudar acabam morando ali por ser mais barato, e por não terem condições de pagar uma pousada melhor.
Em todos os países sejam desenvolvidos ou subdesenvolvidos, existem violência nas favelas , mas também existem pessoas honestas que querem trabalhar para ter uma vida melhor. Nós temos a tendência de julgar os favelados ou como quer que os chamamos isso é parecido em todo mundo. Muitos moradores das favelas possuem os mesmos valores que todos nós como por exemplo, desejam melhores casas, desejam que seus filhos estejam na escola, eles estão atrás de um sonho da mesma maneira que nós estamos. E se passam, a ter garantia de não serem vitimas e acesso a representação pública , eles realmente se tornam capazes de melhorar suas comunidades. O governo sistematicamente ignora a população das favelas, o sistema nega habitação em preços que se pode pagar para viver, nega outras coisas que todas as pessoas têm garantias. A principal lição para os governos , é preciso encontrar maneiras de trabalhar em conjunto com essas comunidades para então melhora-las e trazer infra- estrutura e serviços. O ponto é não olhar para essas pessoas como criminosos mas sim como clientes . A favela é um problema ou uma solução? A favela não é um problema nem uma solução, a favela é uma das mais contundentes expressões das desigualdades que marcam a vida em sociedade em nosso país.

Alunas:Ana Lúcia Da Costa De Oliveira, Juliana Dissegna Dal Cortivo.
Série:3ª ensino médio
Escola: Escola de Educação Básica Heriberto Hülse

Favela uma dura realidade!

Ao longo do tempo o conceito de favela é o que se refere aos seus ocupantes como proprietários de terras ilegítimas, ou seja, sujeitos de uma ocupação juridicamente irregular.
A casa/barraco é, em geral propriedade do morador, mas essa propriedade refere-se somente a edificação, que pode ter sido comprado, ou construída pelo morador.
A favela surge da necessidade de onde e como morar. Se não é possível comprar uma casa decente, o recurso, muitas vezes, é apelar para construção de barracos dentro da favela.
As favelas surgem da conjugação de vários processos, da expropriação de pequenos proprietários rurais e de sua migração para a cidade.
Outro produto do surgimento é o empobrecimento da classe trabalhadora em seu conjunto e suas condições, por exemplo o valor do salário mínimo e o preço alto dos produtos e imóveis.
As favelas são, para a população uma estratégia de sobrevivência, uma saída, uma iniciativa que levanta barracos de um dia para o outro contra uma ordem desumana.

Escola de Educação Básica Heriberto Hülse
Aluno (s): Bruna, John Lenon, Leonardo T
Disciplina: Geografia
Série: 3ªº B


Favelas

O fator atrativo da urbanização em países desenvolvidos estão ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou seja, as transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente quanto a geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário ou terciário, com salários em geral mais alto. Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos. Nesse país, além das transformações urbana, houve, como consequência da revolução industrial, também uma revolução agrícola, ou seja, uma modernização da agropecuária que ao longo da história foi possibilitando a transferência de pessoas do campo para a cidade, principalmente como resultado da mecanização da agricultura.
Já os fatores repulsivos são típicos dos países subdesenvolvido, sem indústrias ou com baixo nível de industrialização.
Estão ligados fundamentalmente as péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, do baixo salário, da falta de apoio ao pequeno agricultor do arcaísmo. Das técnicas do cultivo. Assim a grande transferência da população para as cidades, notadamente para as grandes metrópoles criando uma série de problema urbano.
Tais problemas são resultados de um fenômeno urbano, característica de muito país subdesenvolvido: a macrocefalia urbana.
As favelas surgem por motivos de estado precário de educação no país e por ter falta de emprego e distribuição de renda e terras.
Os principais problemas hoje enfrentados pelas favelas é o pedido de urbanização delas, a regularização fundiária dessas áreas e a resolução dos problemas de emergência nas áreas de risco, em especial na época de muita chuva e como consequência as enchentes. Canalização de córregos para se evitar riscos de doenças e de morte.
os problemas de habitação nas favelas é muito critico, mas não são somente isso, o saneamento básico está péssimo. A maioria das favelas existem ponto de vendas de drogas. pois ela acumula mais pessoas por m² e assim se tornam menos procuradas pela fiscalização.
Elas surgem pela má distribuição de renda e de terra. O acúmulo de pessoas em favelas se da porque são próximas de trabalho, não há tarifas publicas e o aluguel é mais barato.
Favela, bairro de lata ou musseque são termos usados para descrever regiões urbanas de baixa qualidade de vida e cujo morador possuem limita dos poder aquisitivo, áreas com edificação inadequada, muitas vezes apertadas aos morros onde é difícil construir edifícios estáveis e com materiais tradicionais. O conceito de favela era aplicado somente a locais sem qualquer apoio estatal, ou seja, sem energia elétrica, abastecimento de água e esgoto.
A queda da taxa de homicídios é significativa e mostra que o caminho para reduzir a violência exige a ação combinada do agente federativo, das forças policiais e da sociedade civil organizada.


Alunas: Márcia, Laurize
Escola de Educação Básica Heriberto Hülse

Favelas

Por traz de uma pessoa que morra na favela a qual julgamos uma pessoa atrasada, existe uma pessoa que tem sonhos como qualquer um de nós, uma casa, emprego, vida melhor e muitos outros sonhos de pessoas normais.sonhos que muitas vezes, não conseguem ser realizados com tranqüilidade e dignidade. Muitas vezes as pessoas são obrigadas a apelar para meios extremos como o tráfico de drogas e assaltos.
Isso agrava mais ainda a situação das favelas, pois a partir dai surgem os bandidos e criminoso, aumentando assim os confrontos com a policia, problemas que põe em risco a vida de muitas pessoas inocentes que ali vivem.
As favelas estão crescendo muito rapidamente sem recursos básicos para sobrevivência, a segurança, saneamento básico, saúde e o mais importante sem planejamento.O que causa vários desafios e problemas ao governo.
O grande desafio é a organização e a falta de interesse dos governantes em melhorar a situação. Estudos mostram que se houvesse colaboração de ambas as partes, em duas ou três décadas com um bom planejamento as favelas poderiam deixar de existir.

Alunos:Alison M. Dalmolin, Fernando Danielevyicz Calai. 3ªsérie B. EM

Urbanização dos Países Desenvolvidos

A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativa. As cidades foram se estruturando lentamente para absorver os migrantes, havendo melhorias na infra-estrutura urbana: moradia, água, esgoto, luz, aumento da gerção de empregos,... Assim os problemas urbanos não se multiplicaram tanto como nos países subdesenvolvidos.
Pelo fato de gradativamente haver um aumento nos fluxos de mercadorias e pessoas o processo de industrialização foi também se descentralizando geograficamente, como resultado, há nos países desenvolvidos uma densa e articulada rede de cidades.
Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão ligados às transformações provocadas na cidade pela indústria, quanto a questão de oportunidade de empregos, seja no setor secundário, ou terciário, com salários em geral mais altos.
Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos, nesses países, além da transformação urbana, houve, como consequências da Revolução Industrial, também uma Revolução Agrícola, uma modernização da agropecuária que, ao longo da história, foi possibilitando a transferência de pessoas do campo para a cidade, principalmente como resultado da mecanização da agricultura.


EEBHH
Alunos: Luana Gonzatto e Feliphe Reineher.
Série: 3 - Ensino Médio

Favelas

As cidades estão ficando muito pequenas para tanta gente, isso explica o crescimento descontrolado nas favelas.
Hoje, milhares de pessoas deixam os campos para morar nas cidades; existem mais de um bilhão de pessoas vivendo em favelas de todos os continentes.
Um dos mais importantes campos de batalha é a cultura, desenvolvida muitas vezes por grandes indústrias paralelas, que trazem inédita visibilidade para comunidades que antes eram percebidas apenas como produtoras de violência e lixo.
Algumas barreiras enfrentadas por quem mora nas favelas são: a situação precária das casas, falta de atendimento à saúde, renda inferior, violência, drogas, saneamento básico inexistente, além de sempre serem vistos como marginais, representando a pobreza.
Em países subdesenvolvidos a desigualdade é infinitamente grave. Num mundo dilacerado pelos conflitos, uma das poucas unanimidades é o poder da educação e da democracia na transformação social.
Somos a favor de nos unir para mudar a realidade, mas sem esquizofrenia e oportunismo. Afinal, favela é favela, elite é elite.
Finalmente, se fosse possível controlar a qualidade de vida dos que moram nas favelas, teríamos evidências de que não existisse discriminação contra este grupo populacional. Isso nos leva a pensar que, além de melhorar a qualidade de vida, é preciso que se desempenhem políticas específicas para as favelas.


Alunas: Denise Rover e Josiane Busatto. EEBHH. Ibiam, 07/10/2008.

FAVELAS

As favelas existem em todo o mundo. Estudo feito pelas Nações Unidas prevê a duplicação em 30 anos,do número de pessoas que hoje vivem em favelas-1 bilhão pulará para 2 bilhões. Especialistas apontam o Brasil como exemplo de país que está conseguindo melhorar a vida dos favelados.
Especialistas Europeus ouvidos sobre o assunto entre os quais acham que programas brasileiros poderiam servir de exemplo sobre como lidar com o problema de natureza diversa que afetam as populações faveladas de todo o mundo.
Um relatório realizado pelas Nações Unidas foi baseado em dados recolhidos em 37 cidades pelo mundo.Em 2001, diz o relatório que 924 milhões de pessoas, 31,6% da população urbana mundial viviam em favelas, a maioria delas em países em desenvolvimento.do lugar . Existem zonas mais baixas ,mas países como a Noruega ,por exemplo , é quase nula a existência devido a economia ser bastante estabilizada.
Em Paris, a imigração está forçando o nível de vida para baixo, mas ainda assim as favelas de lá são as mais estruturadas do mundo ocupando prédios um tanto mal conservados onde vivem gente que vai para lá esperando que o governo os mantenha.
Pesquisas realizadas revelam que em 16 anos o problema habitacional (favelas) pode ser resolvido , mas apenas se os investimentos continuarem
na mesma proporção.
Para a ONU as políticas têm que ser inclusivas e deveriam envolver os próprios favelados na identificação dos seus problemas e na implementação das soluções.

alunos:Leonardo Danielewicz Calai ,Pedro Fernando Tonial Antunes de Macedo

Favelas no Mundo

Quando se fala em favela, logo vem a imagem de bandido;mas há trabalhadores que estão preocupados com o futuro e cultura, informações técnicas; cursos em algumas favelas já é comum. Diadema é um exemplo de cidade onde, juntamente com a urbanização, predomina a violência e dentro das favelas, esta, vem tomando grandes proporções.
A raiz do problema está focalizada no desemprego e falta de educação, sendo o tráfico, uma consequência, ali há falta de segurança e crimes corriqueiras.
Tudo isso é causa da falta de perspectiva futura e o controle cada vez maior da produção agrícola nas mãos das agroindústrias, o que ocasionou o grande fluxo de pessoas às grandes cidades à procura de novas oportunidades. A falta de medidas dos governos para acolher essas pessoas não lhes deixa outra alternativa senão viver em favelas, ocorrendo em ritmo mais acelerado, esse fluxo gera o empobrecimento das cidades, fazendo aumentar a criminalidade.
Outro problema enfrentado pelos favelados é a falta de trabalho; devido a industrialização, o trabalho braçal foi substituído pelas maquinas ou robôs e a população ficou desfavorecida.
Tanto em países subdesenvolvidos, quanto em desenvolvidos, as favelas são precárias em saneamento básico, segurança e os cidadãos convivem diariamente com a violência, o tráfico de drogas e principalmente, o contínuo aumento populacional das mesmas. Na África, a taxa de crescimento anual supera os 4,5% e nas favelas em geral esse aumento é de 2,2%.
Nos países pobres, as favelas tem 40% de crianças desnutridas, o mesmo percentual registrado no campo. as taxas de mortalidade infantil são similares e na prevalência de HIV - aids e diarréias são piores na área urbana.
Condiçao de vida é outro fator problematico nas favelas, tais como graves problemas de moradia, condições sanitárias, como já detalhamos acima, e elevado índice de desemprego.
Um programa da ONU para assentamentos humanos faz um alerta sobre o aumento desenfreado de favelas e periferias no mundo. ( favela = mais problemática / periferia= mais organizada). Cálculos por essa entidade , informam que o número de pessoas vivendo em condições deploráveis no mundo poderá aumentar nos próximos 30 anos, chegando a formar uma "família", do qual o Brasil faz parte de 2 bilhões de favelados. A situação pode colocar em perigo a estabilidade no globo.
Mas há diferenças entre as favelas nos países subdesenvolvidos e nos desenvolvidos. Podemos citar um exemplo claro desse desproporção.
Rio de Janeiro e Paris tem histórias urbanas diferentes além do tamanho e da forma ser diferente. No Rio é mais complicado, porque tem morros que formam uma estrutura mais complexa, onde a periferia se localiza no centro. Em Paris, por sua vez, o núcleo e a periferia se organizaram de forma circular. Então, a periferia tem sentido geográfico e social. Todo e qualquer lugar que tem menos acesso ao centro da cidade tem mais problemas.
Ema alguns casos, os governos melhoram as condições de vida nas favelas ao fornecer água, esgoto, eletricidade ou ainda, ajuda técnica na construção de casas.
O estado precisa resgatar sua soberania urbana sobre os territórios populares, implementar uma agenda social ampla, e qualificada na área de habitação, saneamento, saúde e cultura que posa elevar o padrão de vida dessas comunidades aos níveis médio na sociedade.
Os investimentos do governo não podem ser vistos como uma compensação às dores e perdas humanas vividas nas comunidades, e sim como direitos sociais que nunca foram contemplados.
Enfim, as iniciativas para tornar a vida nas favelas melhor, não depende somente dos governos, mas sim, são superadas a partir do momento em que tentam e lutam por uma vida melhor. A música é um meio de conscientizar a vida das pessoas faveladas, dos problemas que enfrentam e como superá-lo.
Alunas: Beatriz Trevisol, Daniela Pocera, Shírley da Silva
Série: 3ª série B Ensino Médio.
Escola de Educação Básica Heriberto Hülse

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Desafio: urbanização.

Favelas pelo mundo

Ao estudar o contexto favela, muitas informações são encontradas. Mas antes de falar em favelas na visão mundial, precisamos estudar primeiro o assunto dentro de nosso país.
O Brasil está em um momento muito próspero no setor econômico, mas a geração de riqueza não é sinônimo de distribuição de renda. Os problemas enfrentados nas cidades grandes são variados,como superpopulação,violência,muitas vezes, devido a banalização ao acesso a armas de fogo, um dos grandes fatores que influem na situação das favelas. Segundo estatísticas o Brasil é um dos maiores fabricantes de armas de pequeno porte.
Essa situação de descaso é decorrente do abandono das políticas de investimentos públicos em educação, saúde e habitação, importantes ferramentas para diminuição da violência, tudo isso acabou gerando um superaviti econômico com enorme déficit social.
Na visão mundial a situação também é preocupante, cerca de 70 milhões de pessoas deixam por ano o campo para morar na cidade. Um bilhão de pessoas vivem em favelas em todos os continentes e pesquisas demonstram que essa situação vai aumentar 40% em 2020 e dobrar em 2030, sendo assim um terço da população mundial.
As favelas do mundo sejam elas de países desenvolvidos ou subdesenvolvidos enfrentam problemas semelhantes, tais como exclusão social, desigualdade, pobreza,entre tantos outros que só podem ser resolvidos a partir de de que os conceitos de democracia sejam postos em prática, garantindo aos habitantes saúde,educação moradia, saneamento básico, como instrumentos de transformação social.


Alunos: Luciano Padilha, Naiane Dambroz
Série: 3ª do ensino médio
Escola de Educação Básica Heriberto Hülse

Desafio urbanização

desafio: urbanização

Periferias do mundo
Todo o ano, cerca de 70 milhões de pessoas deixam o campo para morar na cidade, há uma estimativa de que um bilhão de pessoas vivem nas favelas em todos os continentes. Segundo a ONU esse número vai aumentar em 40% até 2020 e dobrar em 2030.
Mike Davis, um grande escritor, lançou em 2006 o livro"Planeta Favela" que relata o crescimento das periferias, ainda sem solução no século 21. Ele afirma que até 2050 haverá nas favelas até dez bilhões e meio de pessoas, diz também que o grande problema do mundo é a intersecção entre a mudança do meio ambiente e a reconstrução das cidades para absorver a nova humanidade, diz ele que devemos recriar as cidades com igualdade e oportunidades para pessoas, e isso só seria possível se houver transferências de recursos da parte da sociedade mais favorecida para a mais pobre.
A Cidade do México é a segunda maior cidade com 20 milhões de habitantes, um dos desafios do urbanismo é questão da falta de água, e começou seu crescimento a partir de 1950, praticamente 65% da cidade se originou por um processo de informalidade.
Neza é a maior favela com cerca de 1,5 milhões de habitantes, começou a ser povoada em 1963, lá existem problemas como pobreza, desesperação e criminalidade.
Um fato curioso é que as maiores porcentagens de vendas de celulares está nas comunidades periféricas. No México cerca de 70% da economia é informal.
O escritor Robert Neuwirth, acredita que o governo ignora as favelas, o melhor jeito é encontrar maneiras de trabalhar em conjunto com essas comunidades pra então melhora-lás e trazer mais infra-estrutura e serviços.
Foram feitas comparações entre as periferias de Paris, Brasil e a da Índia.
Em Paris a periferia está realmente"em torno" do centro, no Rio de Janeiro é mais complexo por estar situadas em morros onde se colocam no centro.
Em Paris a periferia é de forma circular tendo assim sentido geográfico e social também. Em Mumbai, na Ìndia tem forte discriminação hindu mas, mesmo assim os especialistas nesse meio dizem que Mumbai é mais interessante que no Rio de Janeiro, lá você vê o mundo mudar.
As periferias estão em todos os lugares, cidades e continentes do mundo. Sendo assim, não há como viver longe de tudo isso, sendo essa a verdadeira realidade do mundo moderno e do mundo futuro.

Alunas: Samara e Luana.
Escola de Educação Básica Heriberto Hülse.
3º série 1


Desafil:Urbanizaçao

FAVELA

Favela não é só fome e roubo.
favela é um mundo esquecido porque não tem quem comande e a participação comunitária ocorre de forma muito mais representativa nas favelas e nas suas áreas ao redor, comparada numa cidade formal.Muitas pessoas falam sobre a favela mas não sabem pois não moram e por isso não tem o direito de falar.É um espaço de constante movimento por que os mora dores são verdadeiro responsáveis por sua construção,hoje em dia os barraçoes de zinco tumultuados são raro, é comum encontrar casas de alvenaria com lajes de concreto,esquadrias de alumínio e outras melhorias no lugar de tábuas velhas,o sopapo e zinco.
quando se fala em favela, logo vem a imagem de bandido ou favelado, mas há trabalhadoras que estão preocupados com o futuro e cultura, formações técnicas, cursos em algumas favelas ia é comum, ou seja muitas pessoas ajudam no que podem.
Em Diadema tem lugares onde a urbanização predomina mas também tem lugares onde nem por perto passou.Mas a urbanização deixou de ser a maior preocupação dos morra dores,quando Diadema chegou a ser a cidades mais violenta, a violência que estava dentro das favelas vinha tomando grandes pro porções.
Éldorado e Inamar são bairos de Diadema e são considerados os mais carentes e violento, mas segundo os mora dores não é bem assim, como diz Maria de Lurdes, moradora a oito anos da favela Buxinho, em Eldorado "O povo daqui (favela Buxinho) é bem unida, mas andar na madrugada não é muito legal,mas isso em qualquer lugar hoje em dia é assim".
Mestes do gueto, um grupo de rap, onde seus integrantes são mora dores da favela do Manacá, em Inamar, foram entrevistados.segundo eles, a raiz do problema esta focalizada no desemprego e na falta da educação, sendo o tráfico uma consequência. Para eles,a questão da violência e segurança é muito diferente do que estão falando, continuam os crimes e falta segurança. O resultado: o adolescente violento e sem formação é gerado por crianças carentes de amor,carinho,atenção e educação.



Regiane e Silmara
Ensino médio noturno

Desafio:urbanização

Periferia


Se pesquisarmos o termo periferia no sentido geográfico , ela significa tudo que esta ao redor , do centro urbano.
No Brasil freqüentemente se associa a periferia as regiões urbanas de infra estrutura precária de baixa renda.Já nos EUA é o inverso ela é a área da cidade concentra a população de alta renda , enquanto que as pessoas mais pobres vivem geralmente em áreas centrais da cidade. Podemos ainda considerar periferia um conjunto de países fora do centro econômico.Para alguns cientistas sociais e políticos destinguem-a como países menos desenvolvidos ou como algumas relevâncias econômicas e políticas , como a China , Índia , Brasil e Rússia , ou de médio desenvolvimento como o México , Argentina , Uruguai , Chile e periferia distante composta pelas nações pobres e pouco influentes.
O significado periferia fica longe do nosso conceito. Pois quando ouvimos falar dela logo pensamos pessoas pobres , casas enfileiradas , bandidos , rep , morro...
O preconceito que colocamos nesse espaço , é que nos afasta de muitas pessoas , capazes , inteligentes , criativos , e cheio de sonhos como qualquer ser humano de qualquer periferia do mundo inteiro seja ela nos centros urbanos , ou fora dele.


Produzido pelos alunos: Maurício , Ediane
Série:3ª 1

Desafio: Urbanização

Periferias urbanas

Ainda hoje quando a história se passa na periferia, mesmo contada por alguém bem intencionado, os atores estão quase sempre divididos em dois papéis: vitimas da sociedade; ou os que escaparam do crime. Depois deste ano de viagens por periferias de diferentes países, procurando semelhanças e as vezes encontrando enormes diferenças, sinto que nenhum desses papéis representa mais nada. Mas o que fazer com a paixão dessa descoberta?
Como encerrar o ano, como fazer um balanço, como deixar algo de bom no ano que vem? Só me vem uma imagem na cabeça: no interior de Moçambique chegamos a uma aldeia que acreditava ser o lugar mais remoto que já conheci e ninguém falava português, inglês ou francês. O chefe tinha várias mulheres e estávamos numa esteira na terra batida.
No mundo a uma grande diferença de concentração de renda. Mas isso não é uma novidade, no Brasil a geração de riqueza nunca foi sinônimo de distribuição de renda. Em São Paulo em 1950 já tinha 2,4 milhões de habitantes e os índices de violência nem chegavam perto dos índices de Foz do Iguaçu com aproximadamente 500 mil habitantes em 2007. A banalização do acesso as armas de fogo é uma das causas do aumento da violência. O Brasil é um dos maiores fabricantes de armas de pequeno porte do mundo ao lado de países como China e Rússia. E por fim o abandono das políticas de investimentos públicos em educação, saúde e habitação que são importantes ferramentas na diminuição da violência, geraram um superávit econômico com enorme déficit social.
As favelas concentram um grande fluxo de drogas e são vistas pela sociedade como violentas, na realidade são deixadas de lado pelo poder público. A mídia mostra constantemente um lado ruim das favelas contribuindo para sua má-impressão perante a sociedade.



Alunos: Jaime Batista, Fernando Nora, Alan Bernardi
Escola de Educação Básica Heriberto Hulse
3ª série E.M.

DESAFIO: URBANIZAÇÃO

Não se sabe o número exato de favelas, conhecidas como bairros de barracas, as favelas possuem casas que podem ser de madeira, ou até de tijolos, são construídas por seus habitantes, na maioria das vezes os proprietários não possuem título de propriedade, são feitas em terreno público ou privados formando o êxodo rural.
O problema nas favelas não está focado no desemprego mas sim na moradia, pois as barracas ocupam todos os lugares livres da cidade, se não ocupam tudo ocupam a maior parte delas, são na maioria das vezes construídas aos arredores da cidade num lugar pouco visível, ou seja em ladeiras e perto de infra-estruturas viárias.
Luanda é uma favela da África, onde se encontra uma forma de vida totalmente miserável e sem ordem de desenvolvimento, onde tem uma forma de urbanização histórica, marcada por desafios devido ao crescimento das cidades,
buscando um jeito melhor de se viver num mundo ilimitado.
O que pode-se concluir é que os países mais desenvolvidos ocultam a pobreza, a palavra certa não é ocultar mas sim esconder, procuram esconder a fraqueza do país para poder passar a melhor imagem o possível de país independente. Fazem planejamentos onde se destaca o plano de fazer apartamentos aos favelados, os mesmos pagam baixas taxas mensais, ocupando o pouco de renda que ganham para poder ficar alojados e sobreviver como se o país vivesse em classe média. Já Luanda o que falta é planejamento...
A conclusão à que podemos chegar é que nos países subdesenvolvidos o que está errado não é a população em si, mas sim a forma de governo, que não soube planejar o seu desenvolvimento e o bem estar social de todos.

Série: 3º ano noturno.
Alunos: Juliana Batista, Paula Pivetta, Tiago Souza.
Disciplina: Geografia.

desafio: urbanização

Comparativo de países desenvolvidos e subdesenvolvidos


A urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos tem muitas semelhanças, pois ambas iniciaram com a migração das pessoas do campo para a cidade. Esse fato ocorreu pelo surgimento de indústrias, que geraram oportunidades de empregos, proporcionando uma qualidade de vida melhor para as pessoas. A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativo. As cidades foram se estruturando lentamente para absorver os imigrantes, havendo melhorias na infra-estrutura urbana - moradia,água,esgoto,luz,etc. E aumento de geração de empregos. Assim, os problemas urbanos não se multiplicaram tanto como nos países subdesenvolvidos.Pelo fato de haver um aumento nos fluxos de mercadorias e pessoas e oportunidades.
O processo de crescimento urbano rápido, acabou culminando a metropolização. Os empregos na cidade não obedeceram a demanda, e respectivamente muitas pessoas ficaram desempregadas. Foi assim que começou a surgir as favelas e periferias, que com o decorrer do tempo só ganharam tamanho, tanto nos países ricos como nos países pobres.
Muitas vezes as favelas são a opção mais viável para as pessoas. pois vivemos em um país onde poucos tem muito, e milhares tem pouco.

Escola de Educação Básica Heriberto Hülse.
Alunas: Anabélli, Geisa, Michelli, Mônica.
3ª "1"
Profª: Janete Kaiser



Desafio: Urbanização

Urbanização: Países Desenvolvidos e Subdesenvolvidos

Na atualidade, um dos grandes desafios a serem enfrentados relacionam-se à grande concentração das populações nas áreas urbanas. todas as cidades do mundo enfrentam problemas comuns, como a poluição do ar, do solo, das águas, o trânsito caótico, a violência. Há carência de serviços públicos, de infra-estrutura urbana, como sistema da coleta e tratamento de esgotos, abastecimento de água potável, sistema de transporte deficiente.
O mundo inteiro tem presenciado um crescimento exacerbado de suas cidades e, especial, das capitais dos Estados, de cada nação, tendo em vista ser onde fluem mais recursos distribuídos em empregos para todas as qualificações. Isso ocorre porque o mundo, nesses últimos anos, tem crescido assustadoramente, com grandes concentrações nas capitais dos Estados e nas grandes cidades interioranas, porque os desejos pessoais foram incitados e todo mundo quis ter vida melhor. frente a isso, inicia-se, de imediato, a busca de implantar as satisfações pessoais nos lugares mais promissores, contudo, sem as devidas qualificações de trabalho para as novas descobertas que se acabam de fazer. É dessa forma que surge a inchação das cidades e implantam-se uma situação sem controle pelas autoridades maiores em dar condições de vida para os novos inquilinos que buscam a sobrevivência sobre todas as coisas e é neste clima que surgem as favelas.
Todavia, a questão da população não está única e exclusivamente em seu crescimento vegetativo, localiza-se também no processo migratório, próprio de todo ser vivo. A migração tem sanado problemas de determinada localidade, entretanto tem causado dificuldades muito mais sérias em outras, porque não tem conseguido os meios de subsistência necessárias para a família do migrante. Estes problemas têm tomado o tempo dos cientistas que se preocupam com as consequências de uma superpopulação e propõe medidas até mesmo extremistas, para conter este crescimento desenfreado.
Apesar de afetar principalmente os países atrasados o problema também afeta os ricos. Atualmente cerca de 2,86 bilhões de pessoas, quase metade da população mundial, vivem em áreas urbanas. Em 2025, essa taxa será de 61%. Em 1975, uma centena de cidades tinham mais de 1 milhão de habitantes. Em 2025 serão 527. Em 1960, 2 cidades reuniam, cada uma, mais de 10 milhões de habitantes. Em 2015, o mundo terá 26 megalópoles.
A verdadeira solução para as favelas exige o não pagamento de juros repugnantes aos rentistas, mas nacionalmente uma política que privilegie a criação de empregos. com a política neoliberal não há solução para a favelização.

Escola de Educação Básica Heriberto Hülse
Alunas: Patrícia, Kely e Alessandra
Série: 3ª 1.
Profª: Janete Kaiser.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Desafio: Produção de textos pelos alunos.

Periferias nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos

A população urbana na Ámerica Latina, na Ásia e na África no final do século XX crescia três vezes mais rápido que na Europa, nos EUA e no Japão. No século XXI, um bilhão de pessoas irão morar em favelas ou cortiços, sem acesso a esgoto ou água encanada. O ritmo mais acelerado de crescimento urbano é o da África. Se a população africana ainda é minoria, calcula-se que em 2025 terá ultrapassado a proporção de todos os outros continentes. A intensa urbanização nos países pobres tem um preço: os contrastes sociais no espaço urbano estão cada vez maiores.
A globalização da produção acelera a exclusão social nas megacidades dos países pobres. A abertura de mercados dos países de renda mais baixa possibilitou a importação de bens diminuindo ainda mais a oferta de empregos. Isso agravou a falta de condições mínimas de sobrevivência digna e ampliou a parcela da população urbana que sofre com essa situação. A inserção dos habitantes das megacidades dos países pobres na economia mundial é desigual. Há os poucos que estão inseridos no circuito mundial da alta tecnologia e do capital, beneficiando-se de novas formas de consumo e circulação de informação, usufruem dos serviços de bancos do comércio, da indústria de exportação e das comunicações por meio de circuitos remotos e eletrônicos.
A maior parte da população urbana de países pobres ainda trabalha em setores tradicionais ou na economia informal. É a população das filas, do comércio, dos camelos e do transporte clandestino dos perueiros, o qual sofre as dificuldades, as carências, a falta de recursos nas emergências médicas e a falta de vagas nas escolas públicas.
As grandes cidades concentram a riqueza e a pobreza, a justiça e o crime, a doença e a saúde. Para uma parcela crescente das pessoas a vida nos grandes centros urbanos é sinônimo de desemprego, violência, moradias precárias, congestionamento e poluição.
Em algumas favelas de países subdesenvolvidos, como é o caso de favelas da Colômbia, existe grande concentração de drogas. Lá, o narcotráfico envolve até os policiais que, apesar de saberem do tráfico, não fazem nada.
Em países desenvolvidos, as favelas não são tão enfatizadas pela mídia e assim o restante do mundo fica com uma falsa idéia desses países.
A cidade de Madrid, na Espanha, tem uma população de quase 6 milhões de habitantes e mais de 6 mil vivem em favelas. Nas pesquisas, eles dizem que a população dessas favelas é de maioria ciganos e imigrantes, mas na verdade a Espanha não quer aceitar que tem muito espanhol falido, e que tem que viver nessas condições.
A cidade de Lisboa, bem como a maioria das grandes metrópoles européias, é muito bem falada em anúncios e pacotes de viagens. Mas o que não aparece e que todo mundo vê quando vai para lá é a sujeira das ruas. A cidade é cheia de toquinhos de cigarro no chão e suas ruas também tem mendigos, e mais de 2 milhões de desempregados vivem lá. Estatísticas mostram que cerca de 19 da população portuguesa vive em zona de risco.
Nos países desenvolvidos, bem como nos subdesenvolvidos, existem milhões de pessoas vivendo em situações precárias. Apesar da periferia dos países subdesenvolvidos ser muito enfatizada pela falta de condições básicas de sobrevivência e a precaridade das favelas, nos países desenvolvidos as favelas existem e, apesar de terem um pouco mais de recursos para oferecer a população, muitos vivem na zona de risco.



Alunos: Jaime Batista, Alan Bernardi, Fernando Nora.